"Let the rain fall down everywhere around you. Give into it now, let the day surround you. You don't need a reason; let the rain go on and on..."
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quinta-feira, 4 de julho de 2013
Tarja e Tuomas: só eu ainda sonho com eles?
Aquela noite fria, na qual você sonha com Tarja Turunen e Tuomas Holopainen juntos. E não foi a primeira.
Vou confessar a vocês que, desde quando conheci o Nightwish e me tornei fã, e lá se vão dez anos, sempre tive a impressão de que eles tinham alguma coisa. A saída da Tarja da banda, a briga com o Tuomas, tudo serviu para alimentar ainda mais essa ideia. O que acham?
sexta-feira, 19 de abril de 2013
A vida é minha. Será?
É interessante, você entra no instagram e encontra a vida de todas as suas colegas de escola expostas ali. E sempre resumidas em festas, bebedeira, namorado. Enfim, adultos comuns.
Nunca consegui exatamente me encaixar entre elas, ou entre quaisquer outras pessoas. Talvez por criação, já que meus pais foram rígidos, e corretos. Por própria excentricidade, já que sempre amei me sentir diferente. Ou mesmo por destino. Só Deus sabe.
Mas a cada dia que passa, tenho certeza de estar no caminho certo, em relação a isso. Manter a minha vida privada, continuar com os mesmos interesses de sempre, buscar aperfeiçoar as coisas. Mas sem divulgação, sem holofotes em torno de mim. Se tem algo que prezo profundamente é minha privacidade. Minha liberdade em fazer o que eu tenho de fazer, sem prestar explicações, contar para amigos e vizinhos ou precisar de um feedback público. Popularidade foi um dos meus grandes fantasma na adolescência, claro, mas a aversão a esse estilo de vida superou a vontade de pertencer. De ser popular, importante, querida, admirada, blablablá.
Provavelmente pensam que pelo que permito ser divulgado sobre mim, continuo infantil, excêntrica, boba, como sempre. Mas prefiro permanecer nos mesmos rótulos do que tentar conquistar novos, "melhores" na opinião pública, e não me encontrar lá. Encontrar uma nova vida, e me perder nela. Prefiro continuar quieta, guardando pra mim e pro meu diário meu dia-dia, reservando para AMIGOS e família as conquistas de minha vida, continuar nessa redoma inacessível.
Nunca consegui exatamente me encaixar entre elas, ou entre quaisquer outras pessoas. Talvez por criação, já que meus pais foram rígidos, e corretos. Por própria excentricidade, já que sempre amei me sentir diferente. Ou mesmo por destino. Só Deus sabe.
Mas a cada dia que passa, tenho certeza de estar no caminho certo, em relação a isso. Manter a minha vida privada, continuar com os mesmos interesses de sempre, buscar aperfeiçoar as coisas. Mas sem divulgação, sem holofotes em torno de mim. Se tem algo que prezo profundamente é minha privacidade. Minha liberdade em fazer o que eu tenho de fazer, sem prestar explicações, contar para amigos e vizinhos ou precisar de um feedback público. Popularidade foi um dos meus grandes fantasma na adolescência, claro, mas a aversão a esse estilo de vida superou a vontade de pertencer. De ser popular, importante, querida, admirada, blablablá.
Provavelmente pensam que pelo que permito ser divulgado sobre mim, continuo infantil, excêntrica, boba, como sempre. Mas prefiro permanecer nos mesmos rótulos do que tentar conquistar novos, "melhores" na opinião pública, e não me encontrar lá. Encontrar uma nova vida, e me perder nela. Prefiro continuar quieta, guardando pra mim e pro meu diário meu dia-dia, reservando para AMIGOS e família as conquistas de minha vida, continuar nessa redoma inacessível.
terça-feira, 16 de abril de 2013
E com vocês... ENYA!
Na foto o produtor musical Nicky Ryan, Enya, e
a compositora ( e esposa de Nicky) Roma Ryan.
Como muitos de vocês já sabem,sou uma pessoa que tem manias e modas. Quando cismo, cismo mesmo, e vou fundo em meus interesses. Enya sempre foi uma de minhas cantoras favoritas,e buscando paz de espírito recentemente tive meu interesse reavivado. Encontrei o fandom no facebook, a página, os blogs, baixei várias fotos e estou numa vibe Enya muito forte.
E recomendo a todos vocês. Não só pelas músicas fantásticas, tanto em melodia, como voz e letra; mas pela própria Enya. A forma dela de pronunciar as palavras é a mais linda ever. Ela é perfeita, parece uma fada, um anjo. E também o jeito de viver. Quase reclusa, Enya preserva sua privacidade, não é adepta do estrelismo, nem faz entradas ensaiadas. Prefere passar os dias em ser castelo, contemplando a beleza da criação divina, e transformando essa harmonia toda em melodias. Que, por sinal parecem celestiais.
a compositora ( e esposa de Nicky) Roma Ryan.
Como muitos de vocês já sabem,sou uma pessoa que tem manias e modas. Quando cismo, cismo mesmo, e vou fundo em meus interesses. Enya sempre foi uma de minhas cantoras favoritas,e buscando paz de espírito recentemente tive meu interesse reavivado. Encontrei o fandom no facebook, a página, os blogs, baixei várias fotos e estou numa vibe Enya muito forte.
E recomendo a todos vocês. Não só pelas músicas fantásticas, tanto em melodia, como voz e letra; mas pela própria Enya. A forma dela de pronunciar as palavras é a mais linda ever. Ela é perfeita, parece uma fada, um anjo. E também o jeito de viver. Quase reclusa, Enya preserva sua privacidade, não é adepta do estrelismo, nem faz entradas ensaiadas. Prefere passar os dias em ser castelo, contemplando a beleza da criação divina, e transformando essa harmonia toda em melodias. Que, por sinal parecem celestiais.
Vou aproveitar bastante o meu mais novo, e mais velho também, fascínio. E espero que todos vocês também aproveitem.
Beijo celta,
Jiu.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Fic: The body understands...
The Body Understands...
Aceito sugestões e reviews. :***
Irene saiu tarde do teatro naquela noite, e encontrou um
preocupado Edison esperando na porta.
-Oh, meu bem – ela o beijou – que gracinha, você me
esperando.
-Você não passou na redação, fiquei preocupado.
-E veio me buscar, é?
-Vim. Se eu te perder, não sei o que faço.
Os olhos de Irene ,que já eram sobrenaturalmente brilhantes,
se acenderam ainda mais. Ela olhou ternamente para o namorado, e o beijou,
dessa vez um beijo de amor. Edison correspondeu, e por alguns minutos não tinha
nada na rua além dos dois.
-Você vai me deixar louca assim, parando os beijos na melhor
parte.
-Não será a única a ficar looouca – ele sussurrou
sensualmente no ouvido dela – mas se faz necessário, Irene.
-Ai, chato. – ela fez biquinho e emburrou.
Edison a levou para casa bem depressa. Com certeza Hiram já
devia estar inquieto, procurando a mãe.
-Pronto, linda. Em casa. Hiram já deve estar aos prantos.
-Não vai entrar?
- Já é tarde, Iren...
- Ah, vamos, o Hiram vai adorar te ver. Rapidinho.
Edison cedeu a ser puxado casa afora pela namorada. Ao abrir
a porta, o menino veio correndo.
- Demorou, mamãe! Oi, Edison!
-Oi, Hiram – Edison pegou o menino no colo – como você está?
-Muito bem. Hmm, cansado, tive muitas tarefas de casa.
-Ah é? E fez todas?
-Fiz sim. Vai dormir
aqui hoje?
-Não, imagina, sua mãe me expulsaria! – Edison gargalhou.
-A mamãe vai é adorar, né mãe?
-Hiram!- Irene ficou vermelho pimentão.
-Bom, no dia que eu puder vir te aviso, Hiram. Que tal? Aí
você prepara a cabana.
-Você gosta de cabanas?
-Sim, gosto muito.
-Vamos fazer uma bem grandona então!
-Vamos sim. Mas agora, eu tenho de ir para minha casa. E é
hora do homem da casa dormir também.
Hiram olhou para a mãe, e assentiu. Deu um beijo em Edison, e
foi para o quarto.
-Você me deixa dormir aqui, Irene? – Edison zombou;
-Ai, pelo amor de Deus, Edison. Só não dormiu ainda porque parece
ter medo de mim!
-Medo?
-é, medo. Tudo é leve
e com hora de parar, até um simples beijo!
-E sabe por quê?
-Adoraria saber.
-Adoraria saber.
-Porque você me deixa louco, Irene. Tenho medo de não conseguir
parar.
Irene assustou com a força do que ele dizia, ela tremeu e se
sentiu bamba. Mas ainda assim retrucou.
-Você não pode ter medo de parar o que nem começa!
Edison então puxou Irene para fora, fechou a porta e a
pressionou contra a porta fechada. E a beijou como nunca antes. Colocou todo o
desejo que sentia só de pensar nela. Pressionado seu corpo contra do dela,
acariciando seus quadris, seu abdome, tudo parecia encaixar entre os dois. As
mãos sabiam para onde ir, onde tocar; os corpos se comunicavam no silêncio. E
não podia existir beijo melhor, já que só de se olhares já estavam mentalmente
se beijando.
Dessa vez quem parou o beijo foi ela, sem ar.
-Já cansou, Irene Yolanda?
-Ora, seu...
-Isso – ele chegou e mais uma vez sussurrou baixinho, mas dessa
vez roçando nos ouvidos e nas laterais do rosto dela, descendo o pescoço – é
para você sentir um pouquinho do que provoca em mim, mocinha. Eu te
aconselharia a não me provocar, porque nem imagina do que sou capaz...
Sem fôlego, Irene só pode murmurar:
-Não vejo a hora de descobrir.
Edison sorriu, beijou o pescoço dela e perguntou:
-Vamos jantar juntos na sexta?
-Ótima ideia. Mas só se for em seu apartamento, que você
ainda não me levou para conhecer.
-Hmmm...No apartamento... – ele mordiscou a orelha dela.
-Sim, lá – Irene fechou os olhos e mordeu o lábio inferior.
-Tudo bem. Te pego às oito aqui. E não atrase, para que
tenhamos mais tempo antes de você voltar para cá. – E dessa vez ele saiu,
deixando uma atônita e boquiaberta Irene o encarando.
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